A dieta macrobiótica é apelidada hoje como o Yin e Yang da alimentação.

Ou seja, as energias opostas que buscam se equilibrar. 

É por isso que quem coloca esse tipo de alimentação em prática, afirma que se trata de um estilo de vida literal que vai muito além da forma com que se alimenta. 

Com princípios bem difundidos e regras de consumo, essa é uma maneira de se alimentar que gera uma série de dúvidas e questionamentos em muita gente.

Por isso, preparamos um material completo para nos aprofundarmos na dieta macrobiótica.

Então, vamos começar. 

A dieta macrobiótica prioriza o consumo de alimentos naturais e orgânicos.

Além disso, ela defende a completa eliminação de ingredientes, artificiais e produtos químicos, inclusive em produtos de uso doméstico e higiene pessoal. 

Assim, ela vai além da alimentação.

Ou seja, é considerada literalmente como um estilo de vida. 

A macrobiótica foi criada no final do século 20.

E possui alguns valores e princípios próprios.

Assim, um estilo de vida macrobiótico defende a aceitação das pessoas como elas são, incentivando seus praticantes a viver com curiosidade, aprender e pensar por si próprios.

Contudo, seu princípio é a relação do ser humano com o meio ambiente. 

Assim, quem adota esse tipo de dieta, precisa priorizar a harmonia com a natureza, afinal, corpo e ambiente não estão separados. 

De acordo com George Ohsawa, considerado pai da macrobiótica: o que o ser humano faz afeta o meio ambiente e em algum momento vai afetar o ser humano de alguma forma.

A dieta macrobiótica tem como base uma alimentação saudável e natural.

Assim, há alimentos:

Então, vamos conhecê-los. 

Então, os alimentos permitidos na dieta macrobiótica são:

Então, na alimentação macrobiótica é preciso que se dê prioridade a alimentos que cresceram e se adaptaram às suas regiões climáticas com o menor uso de aditivos químicos.

Essa é uma preocupação oriunda de seus princípios.

Assim, colocando a preocupação com o ambiente, os seguintes alimentos devem ser consumidos de forma limitada. 

Então, esses alimentos devem ser consumidos de forma ocasional. Ou seja: algumas vezes na semana apenas. 

E por último, existem alimentos de origem animal, que são permitidos de forma rara dentro da alimentação macrobiótica.

Ou seja, que devem ser ingeridos cerca de duas a três vezes ao mês. São eles:

E por último, temos os alimentos não permitidos dentro da dieta macrobiótica.

Afinal, como o objetivo dessa dieta e estilo de vida é que o corpo se torne o mais limpo possível, as opções a seguir devem ser 100% excluídas. 

Assim, para atingir a limpeza corporal e ambiental, os seguintes alimentos devem ficar fora do cardápio:

Embora seja um estilo de vida em tese mais saudável, adotar uma dieta macrobiótica possui pontos positivos e negativos. 

Então, vamos a eles.

Por isso, quem adota uma dieta macrobiótica, automaticamente passa a ingerir alimentos com maior potencial antioxidante e anti-inflamatórios.

Assim, por meio dessa alimentação é possível prevenir problemas de saúde como:

Além disso, uma vantagem da dieta macrobiótica, é o estilo de vida mais natural e a observação do meio ambiente como um todo. 

E por fim as principais desvantagens da dieta macrobiótica são:

Quando o assunto é migrar para uma dieta macrobiótica, o ideal é buscar ajuda profissional. 

Quem já é adepto de um estilo de vida macrobiótico afirma que a transição deve ocorrer de forma lenta, sempre respeitando os limites de cada pessoa. 

Além da macrobiótica, existe outra forma de se alimentar que é bastante específica e que gera muita curiosidade: 

Trata-se de Dieta Kosher!