De uns anos para cá a vitamina D ganhou bastante evidência.

Cada vez mais presente em grandes portais de notícias, artigos científicos e consultórios, muita gente passou a olhar para ela de forma diferenciada. 

E embora seja produzida pelo organismo, uma série de nuances faz com que muita gente tenha que usar suplementos para garantir bons níveis no organismo. 

Na pandemia ela também ganhou destaque e daqui pra frente a certeza de muitas pessoas é uma só:

A vitamina D realmente faz bem à saúde.

Contudo, muita gente ainda desconhece uma série de benefícios da substância.

Mas isso não é problema, afinal, vamos mostrar hoje seus principais efeitos benéficos à saúde. 

Então, vamos lá?

Embora seja chamada de vitamina D, sua composição química é como a de alguns hormônios.

Ela é produzida no organismo por meio da exposição da pele à luz solar, embora seja possível obtê-la por meio de suplementos. 

A substância possui importantes funções corporais e cada vez mais estudos apontam novos benefícios e utilizações para ela, como vamos mostrar agora.

A vitamina D é importante para uma série de processos no organismo. 

Seus níveis de normalidade no sangue variam entre 30 ng/mL a 100 ng/mL.

Assim, é sempre importante realizar exames para observar se os valores estão dentro da janela de normalidade. 

Dito isso, é hora então de conhecermos seus principais benefícios. 

A vitamina D aumenta a absorção de cálcio e fósforo pelo intestino e capta esses minerais para que sejam utilizados na composição dos dentes e ossos.

O que naturalmente fortalece essas estruturas. 

Outro efeito bacana da substância é a prevenção do diabetes.

Afinal, ela atua na manutenção da saúde do pâncreas, órgão responsável por produzir insulina, hormônio que regula níveis de glicose no sangue. 

A vitamina D garante um funcionamento mais linear do sistema imunológico.

Isso previne e ameniza infecções de bactérias e vírus, por exemplo.

A simples presença de bons níveis de vitamina D ajuda na produção de substâncias anti-inflamatórias.

Isso ajuda no combate a doenças autoimunes, como retocolite ulcerativa, lúpus, artrite, artrose, por exemplo.

A vitamina D atua de forma a manter o organismo mais desinflamado e funcional. 

Isso se reflete em todos os tecidos, principalmente nos vasos sanguíneos, que se tornam mais elásticos e funcionais. 

Assim, o resultado é um controle da pressão arterial e menor propensão ao surgimento de doenças cardiovasculares. 

A vitamina D participa da produção e manutenção dos músculos.

Assim, ela está diretamente relacionada a aumento de força e agilidade muscular. 

Baixos níveis da substância são perigosos, afinal, causam alterações ósseas como osteopenia nos adultos e raquitismo nas crianças. 

Além disso, estudos mostram que a deficiência da vitamina D tem relação direta com o desenvolvimento de diferentes tipos de câncer, diabetes, hipertensão, além de facilitar a invasão de agentes agressores ao organismo. 

A exposição solar é hoje a melhor forma de garantir bons níveis da vitamina D no organismo.

Contudo, caso a exposição solar seja baixa, o ideal é fazer uso de suplementos por meio de recomendação profissional. 

Afinal, doses elevadas causam intoxicação. 

No período mais crítico da pandemia a vitamina D foi apontada como essencial na prevenção e no desenvolvimento de quadros mais leves da covid-19.

Mas será que isso é realmente verdade?