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Intolerância à lactose: conheça 4 sinais que indicam que você tem o problema

Entenda o que é a intolerância à lactose, o top 4 dos sinais que indicam a presença do problema e descubra como é o diagnóstico e tratamento dessa condição de saúde cada vez mais famosa.

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por Murilo C.

Publicado em 21/03/2022

Entendendo a intolerância à lactose

Mulher rejeitando copo de leite
Intolerância à lactose se tornou comum e famosa. Saiba como identificar. Fonte: Canva.

A intolerância à lactose é a falta de capacidade do organismo de digerir a lactose, ou seja, o carboidrato presente no leite. 

Algo importante sobre a condição é estabelecer a diferença entre intolerância e alergia ao leite.

A alergia é uma reação imunológica que se manifesta após a ingestão de leite e seus derivados por menor que seja.

Além disso, a alergia traz consigo reações intestinais, na pele e no sistema respiratório, algo que não acontece em intolerantes à lactose, como vamos mostrar a seguir. 

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Diferentes tipos

Como a gente mostrou, a intolerância à lactose é a incapacidade do organismo em digerir a lactose. 

Existe uma enzima no nosso organismo responsável pela digestão da lactose. 

Contudo, em determinadas condições ela deixa de funcionar. 

Assim, sem o pleno funcionamento da enzima, as pessoas se tornam intolerantes à lactose, afinal, perdem a capacidade de digerir esse tipo de carboidrato. 

Há três tipos de intolerância. Então vamos a ele:

  • Primária: resultado do envelhecimento, quando o organismo produz a enzima em menor quantidade;
  • Secundária: quando há alguma doença ou ferimento que prejudica a produção e funcionamento da enzima;
  • Congênita: quando a pessoa já nasce sem produção de enzima.

Causas

A intolerância à lactose é resultado direto da deficiência da enzima lactase. 

Assim, ela surge quando o intestino delgado deixa de produzir ou produz a enzima em quantidades insuficientes, causando o problema, além de trazer seus sinais à tona. 

A intolerância primária é o tipo mais comum, onde as pessoas perdem a capacidade de digerir a lactose com o passar dos anos devido à diminuição da enzima. 

Já a intolerância secundária surge em decorrência de alguma patologia, principalmente de origem intestinal, como a doença celíaca ou doença ou doença de Crohn, por exemplo.

Em ambas as doenças, há lesões intestinais que afetam a produção da enzima, tornando os pacientes intolerantes. 

E por fim, no tipo congênito a causa é totalmente genética. 

Ou seja, o paciente não contém a informação genética necessária para produzir a enzima e já nasce com o problema. 

4 sinais clássicos da intolerância à lactose

Os 4 principais sinais da intolerância à lactose são:

  • Diarreia;
  • Náuseas (às vezes seguidas de vômito);
  • Dores abdominais;
  • Inchaços. 

Os sinais da intolerância vêm à tona cerca de 30 minutos a duas horas após a ingestão de alimentos e bebidas que contenham lactose. 

A intensidade varia da quantidade de lactose ingerida. 

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico da condição é feito principalmente por meio de exame de sangue, onde se mede os níveis de lactose após consumo de bebida rica no carboidrato.

Além disso, testes de espirometria e medidores de ácidos também são usados. 

Uma vez feito o diagnóstico, o tratamento é meramente paliativo. 

Ou seja, a intolerância à lactose não tem cura. 

Mas hoje, há disponível no mercado enzimas sintéticas, além de alimentos sem lactose disponíveis no mercado. 

Para quem deseja manter a alimentação de antes, basta consumir as enzimas cerca de 20 a 45 minutos antes de consumir alimentos que contenham lactose em sua composição. 

Dieta para intolerância à lactose

Há casos de pacientes mais rigorosos que, quando diagnosticados com o problema, optam por seguir uma dieta 100% sem lactose.

Esse também é um caminho possível e relativamente simples de ser colocado em prática. 

Quer saber como seguir uma dieta 100% sem lactose?

Então, é só clicar no botão abaixo para aprender. 

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Sobre o autor

Murilo C.

Murilo C. é biomédico formado em 2010 com vivência clínica e laboratorial. Além disso, é formado em nutrição, com especializações na área de nutrição esportiva e fitoterapia. Atuante na área de nutrição clínica, acredita no poder dos alimentos como forma prevenir e tratar doenças. Escritor, leva informação de qualidade sobre saúde e alimentação para todos há uma década.

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